Caso a possibilidade 2 seja verdadeira, a saída é adotar a possibilidade 3 (3. Ou será necessário um novo arranjo das despesas da PMU?) como solução. Para isso é preciso ter como prioridade na Gestão: a Educação.
Considerando que o orçamento do município esteja totalmente comprometido, seria necessário rever a aplicação, cortar despesas e direcionar a educação.
Se o valor que falta para pagar o piso não existe, não tem outra possibilidade, é preciso tirar de outra despesa menos prioritária e destinar para tal. A questão é que cada gestão define o que é ou não prioritário de forma diferente.
Não estou esquecendo do tal limite prudencial, outro número que também não está complemente esclarecido. Particulamente tenho visto poucas penas aplicadas a gestores públicos por má aplicação de dinheiro público, acredito pouco na possibilidade do gestor ser punido por ter pago um piso recomendado por Lei.
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