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quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Contradições da política

Observando o  noticiário local, me deparei com o debate sobre o posicionamente da vereadora upanemense Shirley que pertence aos quadros do PSB. Pois bem, considerando que a mesma fez a opção de apoiar Sandra e Larissa Rosado, surgiram dúvidas sobre seu posicionamente e fidelidade na "arrumação" política local.

Na observância da Fidelidade Partidária, por incrível que pareça, a posição da vereadora é das mais coerentes entre as lideranças upanemenses, pois além de Larissa (PSB) para Estadual e Sandra (PSB) para Federal, Shirley declarou seu voto em Wilma (PSB) para Senadora, segue a orientação do seu partido quando declara seu segundo voto em Hugo Manso (PT) para o Senado, declarou voto em Iberê (PSB) para Governador e Dilma Roussef (PT) para Presidente, seguindo também uma orientação do partido.

Dentro do contexto local, o apoio de outras lideranças situacionitas aos nomes de Sandra e Larissa, traz desconforto a oposição.

Ao observar as lideranças políticas locais e os detentores de mandato eletivo, percebemos que praticamente todos fazem escolhas de apoio foram do seu partido ou da coligação que pertence.

Qual seria então a posição coerente? escolher candidatos dentro do próprio partido ou acomodar "afinidades" políticas?

Qual realmente o valor dos Partidos Políticos no nosso país? O nosso sistema político é feito para confundir?

O debate está aberto.

2 comentários:

  1. Ótima análise. Realmente fica difícil considerar o que é certo ou errado diante dessa verdadeira Babel da política brasileira. Os partidos são meros coadjuvantes.

    Na verdade a ética e a moral clamam por uma reforma política de verdade.

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  2. Caro Zé Wilson: Primeiramente, parabéns pelo blog. No Brasil, parace que ser é honesto é que está errado, principalmente, em política. A vereadora Shirley, no meu entedimento, está correta, pois apoia os candidatos do seu partido e coligação. Eu, particularmete, sou contra o voto de legenda. Não acho justo candidatos assumirem cargos com menos votos que outros que obtiveram mais votos.
    abraços,
    Carlos Lopes

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